segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Spark EV é pura energia verde

A um preço inferior a US$ 25 mil, o modelo Spark EV da Chevrolet veio para revolucionar o conceito de carros 100% elétricos, aliando economia, segurança com 10 airbags e alto desempenho, sem abrir mão de um design bonito, com muito espaço e conforto. E o mais importante: não emite gases poluentes.

Novo Chevrolet Spark EV totalmente elétrico (divulgação)

RECARGA RÁPIDA E AUTONOMIA

Diferente de outros veículos existentes no mercado, cujas baterias necessitam de um tempo aproximado de sete horas para recarregar, o Spark (Centelha ou Faísca) EV pode ter de volta até 80% da carga de sua bateria em aproximadamente 20 minutos, o tempo de você parar para um lanchinho e esticar as pernas durante a sua viagem. 

O segredo por trás dessa eficiência é uma combinação entre um carregador rápido que trabalha a uma tensão de 500 Volts DC com uma bateria de íon de lítio de 20 KW/h composta por 336 células prismáticas, com durabilidade garantida de oito anos ou 100 mil quilômetros, capaz de proporcionar energia para o motor fornecer 130 CV ou 450 Kgf de torque instantâneo, o que faz com que o veículo vá de zero a 100 Km/h em menos de oito segundos.

Diagrama de montagem do Spark EV (divulgação)

CHEGA DE DESCULPAS

Quem você ainda não optou por um carro elétrico com a desculpa que os veículos tradicionais são mais elegantes e confortáveis e que as baterias dos elétricos demoravam a carregar, pode agora rever seus conceitos e aderir à tendência do futuro, sendo um dos primeiros e possuir um automóvel com "tecnologia verde".

Interior do Spark EV combina tecnologia e beleza (divulgação)

As belezas da Serra do Japi

O texto abaixo foi extraído do site oficial da prefeitura de Jundiaí, município que tem como símbolo a exuberância da Serra do Japi.

Sua floresta esconde belíssimas cachoeiras como a da fotografia, sendo que apenas duas ou três que estão situadas às margens de estradas podem ser encontradas facilmente. As mais belas estão em locais de difícil acesso e sua visitação está temporariamente suspensa, para assegurar a preservação desse santuário ecológico.

 Cachoeira na Serra do Japi (Foto: espacoturismo.com)
"A Serra do Japi [que abrange os municípios de Jundiaí, Cabreúva, Bom Jesus de Pirapora e Cajamar] é um raro remanescente de Mata Atlântica no Interior do Estado de São Paulo.
A riqueza de sua biodiversidade está diretamente relacionada ao fato de que a Serra do Japi se localiza em uma região ecotonal, ou seja, uma região de encontro de dois tipos de florestas: a Mata Atlântica característica da Serra do Mar e a Mata Atlântica do interior paulista.
Seu nome tem várias justificativas, como a semelhança com o canto de um pássaro (iapi, iapi), e o significado da palavra tupi-guarani iapy (nascente de rios).
A riqueza hídrica da Serra, mereceu a denominação de 'castelo de águas' por parte de naturalistas europeus, segundo o Professor Aziz Nacib Ab’Saber.
 Tiê-preto fotografado por Antonio Silveira na Serra do Japi
Este foi um dos aspectos considerados no processo de tombamento da Serra do Japi pelo CONDEPHAAT, além da existência de um mosaico de ecossistemas representativos em termos de flora e fauna, capaz de funcionar como espaço serrano regulador para a manutenção da qualidade de vida.
Sua área constitui-se de um conjunto de importantes acidentes topográficos e geológicos das Serras do Japi, Guaxinduva e Jaguacoara, compostos de diferentes rochas: quartzitos, granitos e gnaisses.
 Felinos na Serra do Japi (Foto Tiago Queiroz / AE)
A Serra do Japi também representa uma das últimas grandes áreas de floresta contínua do Estado de São Paulo e é o testemunho de uma flora e fauna exuberante que existiam em grande parte na região sudeste do Brasil.
As diferenças de altitude, temperatura, umidade e solo encontrado na Serra do Japi contribuíram para a formação dos diferentes tipos de vegetação arbórea.

 Veado-mateiro com filhote na Serra do Japi (Foto: Roberto Gallaci)
As encostas e topos de morros fragilmente implantados funcionam como banco genético de vegetação tropical adaptada às áreas de solos ácidos e de baixa fertilidade natural, constituindo-se num importante refúgio para a fauna remanescente dos planaltos cristalinos interiores do Estado de São Paulo.
Vários são os motivos para preservá-la: proteger sua rica e pouca conhecida biodiversidade, resguardar seus cursos d´água cristalinos – que poderão ser de grande valia para as gerações futuras - por tornar nossa paisagem mais harmônica e bela, por ser uma das raras florestas do mundo sobre solo quartzítico.
E principalmente, porque a nossa identidade está a ela associada. Não foi por acaso que a Serra do Japi foi escolhida pela comunidade jundiaiense como símbolo da cidade."

domingo, 30 de dezembro de 2012

Cachorro é pra gente responsável

Quando você escolhe ter um cachorro em sua casa, chácara, sítio ou apartamento, você assume uma responsabilidade imensa, porque o cachorro irá depender exclusivamente de você pela vida inteira.

E como foi você quem escolheu ter um bicho sob a sua responsabilidade, é sua obrigação dar a ele tudo o que ele precisar para ter qualidade de vida e ser feliz, até os últimos dias da vida dele.

Filhote de cachorro (Images.Google.com)

Pense bastante antes de comprar ou adotar um bicho de estimação e só o faça se você for capaz de assumir essa responsabilidade tão importante. Leia abaixo os 10 mandamentos da posse responsável*.


DEZ MANDAMENTOS DA POSSE RESPONSÁVEL

PRIMEIRO MANDAMENTO

Antes de ter um cachorro, saiba que ele irá viver pelo menos uns doze anos. Pergunte para a sua família se todo mundo está de acordo, se há recursos necessários para sustentar o animal e combinem quem cuidará dele nas férias ou em feriados prolongados.


SEGUNDO MANDAMENTO

Não compre. Em vez de comprar um filhote, adote um cachorro vacinado e castrado, de abrigo público, de ONG ou de particular.

TERCEIRO MANDAMENTO

Antes de levar o bicho para casa, se informe sobre as características e necessidades da raça escolhida, seu tamanho, peculiaridades, espaço físico para ele morar e para se exercitar, gastos com alimentação e outros cuidados.

QUARTO MANDAMENTO

Mantenha o seu animal sempre dentro de casa ou quintal, jamais solto na rua. A segurança do seu cachorro é sua responsabilidade.

Os cães precisam passear, mas sempre com coleira ou guia e conduzido por quem consiga dar conta de contê-lo. Nunca entregue a guia para alguém que não consiga segurar o animal e nunca solte ele na rua.

QUINTO MANDAMENTO

Cuide muito bem da saúde física do cachorro. Forneça abrigo, alimento, vacinas e leve-o regularmente ao veterinário. Dê banho, escove e exercite-o regularmente.

SEXTO MANDAMENTO

Zele pela saúde psicológica do animal. Dê atenção, carinho e ambiente adequado a ele. Um animal que recebe amor e carinho, retribui em dobro.

SÉTIMO MANDAMENTO

Se precisar, eduque o animal por meio de adestramento, mas respeite suas características. Algumas raças são mais ágeis, outras mais fortes, outras mais inteligentes, mas cada uma tem seu jeito de ser, não force seu animal.

OITAVO MANDAMENTO

Cate e jogue na vaso sanitário todo o cocô do seu cachorro. É fundamental que ele viva em um ambiente limpo e saudável, não deixe as fezes acumularem. 

Quando sair para passear, leve uma pazinha, um saquinho, um jornal ou alguma outra coisa para recolher a caca que ele fizer e jogar no vaso sanitário da sua casa.

NONO MANDAMENTO

Identifique o animal com plaqueta (pendurada na coleira usada para os passeios) e registre-o no Centro de Controle de Zoonoses ou similar, informando-se sobre a legislação do local. Também é recomendável uma identificação permanente (microchip ou tatuagem).

DÉCIMO MANDAMENTO

Evite as crias indesejadas. Castre os machos e fêmeas. a castração é a única medida definitiva e segura no controle da procriação, não tem contra-indicações e evita doenças como câncer de mama e de útero e reduz o stress.



* Baseado nos "10 Mandamentos da Posse Responsável" da ONG Arca Brasil

sábado, 29 de dezembro de 2012

Iemanjá gosta de praia limpa

A grande festa de ano novo se aproxima e com ela a sujeira deixada na praia por pessoas que desrespeitam profundamente os seus semelhantes, o mar e toda a natureza. E também desrespeitam Iemanjá profundamente.

Rosa branca (Foto: site Culturamix)


São copos, garrafas, restos de alimentos e embalagens e uma infinidade de outras porcarias e até mesmo alguns itens que expressam de um jeito errado a fé de pessoas com boas intenções, mas ecologicamente e religiosamente mal orientadas.

Barquinhos e flores e até bebidas e frascos de perfume são lançados ao mar como gesto inocente de fé por essas pessoas, mas será mesmo que Iemanjá, a rainha de todas as águas, quer que você emporcalhe a praia e o oceano dela? 

Você já voltou à praia na manhã seguinte e viu que todas essas coisas são rejeitadas e devolvidas pelo mar? Se você fosse Iemanjá, a mãe de todos os Orixás, gostaria de ter sua casa entulhada de sujeira?

COMO FAZER CORRETAMENTE SUA OFERENDA

Sobre isso, encontrei em um site especializado a expressão da opinião do Esotérico e Babalorixá Daniel Atalla, que reproduzo logo abaixo, mostrando como você pode mostrar seu amor e sua devoção a qualquer Orixá sem agredir o meio ambiente. Veja o que ele diz:
Durante as comemorações e homenagens a Iemanjá, os rituais são muito bonitos. Porém, nos dias consecutivos, a sujeira que toma conta das praias é, no mínimo, preocupante.
Vivemos uma realidade na qual a natureza vem nos mostrando as consequências catastróficas da falta de zelo pelo nosso planeta.
Quando vejo a praia cheia de ‘sobras’, penso no que Iemanjá deve achar disso. Ninguém gosta de ver a própria casa bagunçada, suja, e mesmo que com a melhor das intenções, é isso que fazemos com o reino dela.
Existem inúmeras formas de rituais tão poderosos quanto os tradicionais, realizados sem agredir a natureza. Afinal de contas, a fé também pode - e deve - levar em conta a responsabilidade ambiental.
Jogar ao mar apenas as pétalas de sete rosas brancas, borrifadas com essência de alfazema, é uma alternativa.
Nada de vidro cheio do perfume e cabos com espinhos: certamente, Iemanjá será grata pela sua oferenda e, tanto a natureza quanto os próprios banhistas também.

Sujeira na praia: jeito errado de fazer sua oferenda a Iemanjá

Assim como Daniel Atalla, outros reconhecidos Babalorixás recomendam que você ofereça apenas as pétalas de sete rosas de cor branca, que podem ser borrifadas com perfume de alfazema, mas garantem que existem outras formas de homenagear a rainha. Vale lembrar que Iemanjá não gosta de bebidas.


Então está combinado: Não deixe os talos das rosa, o frasco de perfume, restos de velas ou qualquer outro objeto na praia. Velas só devem ser acesas em locais apropriados, junto aos pés da rainha e quanto às outras sobras, jogue tudo no cesto lixo.

E não esqueça de prestar suas homenagens à rainha das águas também no dia 2 de fevereiro (dia de Nossa Senhora da Conceição).

Iemanjá, Janaína ou Dandalunda, a rainha das águas

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

O meu blog é neutro em CO2

ecologicamente corretoToda atividade humana interfere em maior ou menor intensidade no frágil equilíbrio ambiental. e por menor que possa parecer a influência de um blog como este que você está lendo, ele provoca indiretamente a emissão de dióxido de carbono, contribuindo, mesmo que infimamente, com o efeito estufa.

Você pode nem se dar conta, mas ao navegar por este site você não apenas consome eletricidade, como faz uso de equipamento cuja matéria prima foi extraída da natureza, depois foi transportado até você usando combustível fóssil, etc.

Apesar disso, a internet ainda é um dos meios mais eficientes e eficazes de acesso à informação quando o assunto é economizar recursos naturais, evitando o uso de papéis, tintas e outros insumos da indústria gráfica.

ESTE BLOG NEUTRALIZA SUA EMISSÃO DE CO2

Consciente da sua responsabilidade ambiental, o nosso blog participa do movimento "Gesto Verde", que garante o plantio de uma árvore nativa na região de Apucarana (Paraná) em troca de nossa contribuição para divulgar o projeto.


DICAS 'GESTO VERDE' PARA ECONOMIZAR PAPEL
  • Leia os jornais online
  • Evite imprimir materiais
  • Use papel reciclado
  • Imprima em ambos os lados
  • Reutilize papéis de presente
  • Use a frente e o verso da folha de papel
  • Compartilhe revistas com os amigos
  • Visite a biblioteca para encontrar as suas leituras favoritas
  • Compre papel higiênico reciclado
  • Coloque bebidas em garrafas térmicas ou reutilizáveis, ​em vez de consumir bebidas em embalagens longa vida

Aquecimento global é nossa culpa

Organizações de interesses questionáveis que apontam os ecologistas e ambientalistas como radicais e os acusam de alardear o catastrofismo estão mais uma vez sendo desmentidos.

Um relatório preliminar do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC/ONU) que deve ser concluído no início do ano aponta de novo o homem como principal responsável pelas recentes mudanças climáticas que têm provocado catástrofes em todo o planeta.

Destruição provocada por tsunami em Kesennuma no Japão (Foto Yomiuri - Reuters)

Os especialistas concluíram que pelo menos metade das alterações do clima observadas recentemente são consequência da atividade humana.

O aquecimento global que começa a se tornar perceptível para todos está sendo provocado especialmente pela queima de combustíveis fósseis como o petróleo e o carvão. A elevação do nível dos oceanos, consequência do derretimento de geleiras, está ocorrendo 60% mais depressa do que foi previsto há cinco anos.

PAÍSES MAIS RICOS REJEITAM KYOTO

A conscientização humana para as consequências danosas que as suas atividades provocam no meio ambiente levou 84 países a assinarem um compromisso rígido para a redução de emissão de gases causadores do efeito estufa, conhecido como Protocolo de Kyoto.

Embora tenham um aumento acelerado na participação de emissão desses gases nos últimos anos, os países em desenvolvimento que se comprometem com as metas propostas pelo acordo internacional provocam juntos apenas 15% de toda a poluição global.

Os Estados Unidos, que não têm comprometimento com a saúde do planeta, sempre se recusaram a assinar o acordo para redução da poluição e outros países ricos e grandes poluidores como Japão, Rússia e Canadá desistiram recentemente.

RESPONSABILIDADE É MAIOR QUE IMAGINADA

Desde a revolução tecnológica ocorrida no século passado, as concentrações de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera aumentam em progressão geométrica, elevando a retenção de calor refletido da superfície terrestre e provocando desastres ecológicos cada vez mais frequentes e mais intensos, muitos irreversíveis.


Pintura do artista Enilson Meira retrata enchente em Brumado (BA) no ano de 1968

Em relatório anterior, divulgado em 2007, foi previsto que o nível dos oceanos poderia aumentar até 59 centímetros até o final deste século, previsão revista agora para um aumento que pode chegar a 82 centímetros.

Cidades em baixas altitudes como Buenos Aires, Londres, Nova Iorque e Bangladesh podem sofrer severamente com o aumento de ondas e tempestades, erosão na costa e grandes inundações.

Cientistas e analistas ambientais em todo o globo concordam com essa possibilidade e aqui perto, na USP (Universidade de São Paulo), um estudo coordenado pelo professor Paolo Alfredini mostra que entre 1944 e 2007 o nível do Oceano Atlântico subiu 74 centímetros no nosso litoral. As projeções deste e de outros estudos são menos otimistas que as da ONU e preveem um aumento de até mais um metro até o fim do século.

Anteriormente se previa que até o ano 2100 as temperaturas médias globais poderiam aumentar em até 2ºC (graus Celsius), hoje esses números estão sendo revisados e a estimativa chega a 4,8ºC.

Alguns cientistas consideram que o patamar anterior (dois graus Centígrados ou Celsius) era o máximo suportável pelos ecossistemas do planeta sem que ocorressem alterações extremas no clima.

Tais alterações, que já estão ocorrendo e são sentidas em diversas partes do mundo e inclusive no Brasil, compreendem secas severas, inundações, temperaturas extremas, desertificação e outros impactos que põem em risco a sobrevivência de espécies, o cultivo de alimentos, a segurança, o conforto e a saúde das pessoas.

Fontes: Reuters, iG e outros

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

População joga lixo na prefeitura

Um grupo de moradores da cidade de Várzea Paulista, interior de São Paulo, jogou centenas de sacos de lixo na frente do prédio da prefeitura anteontem à noite, em protesto contra a paralisação do serviço de coleta. Foram precisos quatro caminhões para remover o lixo deixado no local.

imagem da TVJJ mostra pessoas jogando lixo diante da prefeitura

Na sexta-feira, dia 21, funcionários da empresa responsável pela limpeza pública entraram em greve por atraso no pagamento de salários, mas algumas pessoas garantiram que há semanas a coleta está irregular e os resíduos já se acumulavam nas ruas.

MAU CHEIRO E INSETOS INVADIRAM A CIDADE

Sem coleta de resíduos domésticos, a cidade ficou com as calçadas repletas de sacos muito bem vigiados por moscas e o chorume escorria pelo chão, impregnando o ar com um fedor insuportável, situação agravada pela fumaça, já que vários moradores preferiram queimar seu lixo. Restou ao povo o protesto.

O responsável pela empresa coletora admitiu à reportagem do Jornal de Jundiaí que recentemente caminhões tiveram problemas mecânicos e um coletor afirmou que devido ao estado dos veículos, será preciso mais de um mês para a normalização do serviço.

A coleta de lixo não é de graça, nem é um favor que a prefeitura faz pelo cidadão, ela é paga anualmente através da "Taxa de Limpeza Urbana", cobrada junto com o IPTU. Recentemente a administração municipal de Várzea Paulista antecipou a cobrança desse tributo referente a 2013, provocando polêmica e forte manifestação popular.

Amplificador ecológico para iPhone

Dois amigos de Los Angeles, nos Estados Unidos, resolveram unir sua criatividade e conhecimentos em arte, design e arquitetura, criando a empresa Eco-Made para desenvolver produtos considerados ecologicamente corretos, usando materiais recicláveis e estimulando a economia local.

O primeiro projeto "verde" resultante dessa parceria é o eco-amp®, um amplificador passivo feito em papel cem por cento reciclável, destinado a aumentar naturalmente o volume do som do alto falante do seu iPhone (modelo 4 e 4S) em até 30 dB (decibéis), sem qualquer consumo adicional de energia. 

O design do eco-amp® lembra os antigos gramofones, ele é  e fácil de montar e de usar, basta ser encaixado no aparelho e pronto.

Para agradar à variedade de gostos dos clientes, a empresa disponibiliza o "acessório verde" em 24 diferentes opções de estampa, impressa com tinta à base de soja.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Conheça a UIPA Jundiaí

Graças ao empenho do deputado estadual Pedro Bigardi na Assembléia Legislativa paulista, a organização UIPA Jundiaí recebeu o merecido reconhecimento do governo de São Paulo, sendo declarada “entidade de utilidade pública estadual”, com isso ela poderá firmar convênios com o poder público, fortalecendo seu importante trabalho. 

A ONG trabalha na proteção e resgate de animais, estímulo à adoção responsável, prevenção aos maus tratos e ao abandono e outras formas de assegurar dignidade e amor aos bichinhos. 

O deputado estadual Pedro Bigardi, eleito prefeito para o mandato 2013-2016 em Jundiaí, conseguiu também a aprovação de projeto que destinará R$ 50.000,00 à UIPA para a compra de um veículo próprio.  

O convênio foi assinado no final de novembro pelo deputado Bigardi e pela presidente da ONG, Carmela Panizza, que falou sobre a importância da conquista: 

“Em mais de 20 anos de entidade, nunca tivemos carro próprio para transporte dos animais, sempre utilizamos os nossos próprios veículos. Essa emenda irá contribuir muito com o nosso trabalho”. 

A UIPA Jundiaí tem alto custo de manutenção (cerca de 20 mil por mês) e sobrevive graças à boa vontade das pessoas que fazem doações e das que trabalham voluntariamente, tendo ainda o apoio da administração municipal (leia adiante). 

Conheça a ONG para saber o que você pode fazer para ajudar. A sigla UIPA significa União Internacional Protetora dos Animais.


UIPA JUNDIAÍ
Avenida Antonio Maziero, 1240
Ivoturucaia - Jundiaí - SP
CEP 13.218-748
(11) 9 9936 3470

O texto abaixo foi baseado em publicação datada de 17 de setembro de 2012 no site www.uipa.com.br, relacionado à UIPA Jundiaí (acesse neste link) e resume a luta da entidade para salvar vidas, apesar dos revezes. Leia com muita atenção.

A HISTÓRIA DA UIPA
Desde 1988 numa árdua luta para salvar os animais.
Incansáveis forças cotidianas desenvolvidas em trabalhos voluntários desde 1988 numa luta árdua para salvar os animais que eram mortos no canil da Prefeitura.
Muita determinação e coragem foram expressas em ações efetivas, recolhendo, mantendo, salvando e doando cães e gatos que eram descartados e eliminados pela crueldade humana quer dos proprietários, quer do Poder Público que os eliminava com choque.
Trabalho real e eficiente foi realizado voluntariamente pelos membros da UIPA durante 4, 5 anos, usando o recinto do canil municipal no bairro Anhangabaú, inclusive mantendo o local limpo com verba colocada dos bolsos dos voluntários e associados de nossa entidade. 
Em 1991 a UIPA se mudou para sede própria no distante bairro de Ivoturucaia, onde a persistência e o verdadeiro amor pelos animais foi demonstrada, pois o local distante e de difícil acesso já dificultava e muito o desenvolvido dos trabalhos (inclusive o de doação de cães) e onerava mais ainda os recursos próprios dos voluntários e também da nossa associação. 
Foram dias, meses e anos de trabalhos contínuos, sacrificados desde manhãzinha quando saíamos de nossas casas para transportar animais até as clínicas veterinárias para serem castrados e depois, no mesmo dia, os pegávamos de volta para alojá-los novamente no canil e, ainda no mesmo dia dávamos assistência a tantos outros que lá estavam abrigados. 
(Nesse parágrafo deixamos registrado o eterno agradecimento a Dª Zenita Santos Pereira de Souza, in memorian, uma vez que foi batalhadora constante e incansável em momentos difíceis da nossa causa). 
Todas as ações citadas foram realizadas com recursos próprios das voluntárias . De 1998 a 2008 se passaram vinte anos sem que a entidade fosse vista como importante para a cidade, uma vez que realizava serviço que teria de ser desenvolvido pela saúde pública. 
Durante 20 anos o trabalho foi realizado por associação particular que somos nós, da UIPA. 
Em 2008 a Diretoria da entidade finalmente conseguiu sensibilizar o Prefeito Municipal ARY FOSSEM, que firmou convênio com a UIPA, começando a repassar uma verba de R$ 5.000,00 a partir de agosto daquele ano. 
A nossa entidade, para manter os animais abrigados, gasta por mês de R$ 18.000,00 a R$ 20.000,00 (conforme balancete). 
Em 2012 a Prefeitura Municipal anunciou através do Jornal da Cidade do dia 10 de março, em manchete, intitulada "PREFEITURA ABRE O COFRE PARA AJUDAR OS ANIMAIS ABANDONADOS (em 1ª página) e, na coluna dos assuntos gerais, o título da matéria foi "UIPA DEVERÁ TER AUMENTO DE SUBVENÇÃO DA PREFEITURA".
Enfim, as frases foram publicadas e o cofre não foi aberto. O valor do reajuste para o período de agosto/12 a agosto/13 foi de R$ 271,43. O valor recebido de agosto/11 a julho/12 era de R$ 5.584,91 e foi para R$ 5.856,34. 
Assim, continuamos fazendo o trabalho da formiguinha, recolhendo grão por grão de ração, de arroz, de moedas para sustentar os animais abandonados de Jundiaí. O demais comentado não passa de propostas não realizadas.

Alternativas para levar a luz para todos

O Programa Luz Para Todos, criado em 2003 no governo Lula e mantido pela presidente Dilma Rousseff, tem por objetivo universalizar o acesso à energia elétrica aos lares brasileiros.

Inicialmente se previu a conclusão do projeto até 2008, mas ao longo das atividades, percebeu-se que a quantidade de brasileiros sem luz e as dificuldades para chegar com a eletricidade até suas casas eram maiores do que o imaginado.


Segundo dados do Ministério das Minas e Energia, até hoje o Governo Federal investiu algo em torno de R$ 20 bilhões, atendendo a mais de 3 milhões de moradias, possibilitando às pessoas desfrutarem de conforto com o uso de iluminação e aparelhos elétricos. 


O Censo de 2010 apontava cerca de 378 mil casas sem luz no país, mas a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) acaba de divulgar levantamento das distribuidoras de energia concluído no último dia 18, mostrando que o Brasil tem ainda aproximadamente um milhão de moradias nessa condição, quase três vezes o número censitário. 

As casas que ainda estão no escuro ficam em locais de acesso extremamente difícil e o custo médio para levar energia a cada uma delas através de quilômetros e mais quilômetros cabos tradicionais e milhares de postes é estimado em aproximadamente R$ 17.300,00.

Família dispõe de painel solar em habitação remota (Foto: Genesis Energia)

Os Estados do Pará e Bahia concentram a metade dos cidadãos não atendidos pelo Programa e como as distribuidoras não podem comprometer mais de 1% do montante arrecadado em tarifas para as obras de ampliação, o prazo pode vir a ser estendido. 

ALTERNATIVAS PARA PRODUZIR ENERGIA

A instalação por fios em longa distância é inviável não apenas pelo alto custo e pelo tempo demandado em obras, também são empecilhos os obstáculos naturais como matas, rios, vales e montanhas e o próprio impacto ambiental que as redes de energia tradicionais produzem. 

Existem exemplos de boas alternativas que em situações como estas são muito mais interessantes, tais como o uso de painéis fotovoltaicos (energia solar) e aerogeradores (energia eólica), geradores a diesel ou gasolina, micro-usinas hidrelétricas, entre outras.

Na imagem abaixo, divulgada pela ANEEL, observa-se uma miniusina de geração de energia fotovoltaica instalada em uma comunidade amazonense, em um dos vários projetos piloto que integram o Programa Luz Para Todos.

Painéis solares no Amazonas (Foto: Clic Notícia)

FOGÃO QUE PRODUZ ELETRICIDADE

Uma empresa brasileira já produz um fogão a lenha dotado de uma caldeira de água que, durante o preparo dos alimentos, gera vapor e movimenta uma turbina acoplada a um gerador de energia, a qual é armazenada em uma bateria capaz de manter em funcionamento um refrigerador por 24 horas e um televisor, um rádio e algumas lâmpadas a LED por algumas horas. 

Esse aparelho tem custo em torno de um terço do que custaria em média a instalação elétrica por cabos em comunidades remotas, foi distribuído gratuitamente pelo Governo do Acre para muitas famílias através da Fundação de Tecnologia do Acre (Funtac), com apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento” (BID). 

Fogão Geralux genuinamente brasileiro produz eletricidade (Imagem: BMG)

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Rua arborizada é tudo de bom

Rua arborizada em Lisboa (Foto: viverlisboa.org)

Morar na cidade, em uma rua asfaltada e iluminada é hoje mais que uma necessidade ou desejo, é um estilo de vida para a maioria das pessoas, mas nem todos atentam para um item tão importante quanto o asfalto e as luzes da rua: as árvores. 

A arborização das cidades pode amenizar o incômodo causado pelo excesso de radiação solar, aumentar a umidade e deixar o ar mais fresco, proporcionando conforto térmico e sensação de bem estar.

As árvores mantém a estabilidade do micro-clima, filtram gases poluentes como os emitidos pelos automóveis, retém poeira incômoda, servem como barreiras visuais - proporcionando mais privacidade - e para o excesso de vento, abafam o ruído, retardam o escoamento de água de chuva, amenizando a erosão e as enchentes e podem influenciar no regime pluvial. 

É importante lembrar que o aumento de infiltração de água no solo proporcionado pela presença de árvores ajuda a manter vivas as nascentes.

As árvores podem servir de abrigo para pássaros que se alimentam de pequenos insetos, contribuindo para o equilíbrio ecológico do entorno e evitando a proliferação de pragas e agentes causadores de doenças.

Além de tudo, uma cidade arborizada é mais bonita, agradável de ver, sendo inquestionável a importância estética e paisagística que tem uma árvore, faz bem inclusive para a mente.  Uma casa em uma rua arborizada é sempre mais valorizada. Quem não gosta de uma sombra?

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Mar Morto - um lugar fascinante

Existe um lugar único na Terra. E corre o risco de desaparecer! O nível da água do Mar Morto está abaixando a uma velocidade nunca antes observada, chegando a diminuir cerca de um metro e meio só no ano passado.

O Mar Morto, no deserto da Judéia, é um lugar único e fascinante de nosso planeta e é na verdade um gigantesco lago de águas salgadas, muito salgadas. A concentração de sal no Mar Morto é de aproximadamente 340 gramas por litro de água, mais de dez vezes a quantidade encontrada nas águas oceânicas. É esse sal todo que faz com que a água fique tão densa a ponto das pessoas boiarem com facilidade.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Apresentação do Instituto Arabá

O Instituto Arabá tem a missão de cooperar para que o lugar em que vivemos seja bom para nós, para todos os seres viventes e para o planeta, nesta e nas futuras gerações, praticando e e disseminando boas práticas ambientais.

Foto: José Carlos Ibualamo

Você tem uma ideia legal totalmente nova ou viu em algum lugar que algo de muito interessante está sendo feito pela natureza e pela qualidade de vida e quer compartilhar com a gente?

Escreva aqui a sua opinião, poste as imagens, os links, reproduza pequenos trechos de notícias, divida conosco as coisas boas que você sabe, pensa e quer para nós todos vivermos melhor.

Se você tem um projeto bacana que gostaria de ver sendo executado, que tal mandar pra gente? Deixe o seu recado e vamos trocar ideias.

Nós temos a satisfação de contar com esta ferramenta multimídia para nos conectarmos a você e também podermos compartilhar nosso conhecimento, nossas ideias e nossas opiniões e divulgarmos coisas legais e úteis nesta página.

A natureza agradece a cooperação de todos nós.